JUST

JUST
JOVENS UNIDOS NA SANTÍSSIMA TRINDADE


Comemorada no dia 20 de outubro
Madalena nasceu em um pequeno povoado perto de Nagasaki, no Japão, entre os anos 1610 e 1612. Filha de família rica e nobre, tinha vários irmãos. Seus pais eram ricos sobretudo de virtudes cristãs. Desde cedo ela recebeu esmerada educação. Sua infância, contudo, coincidiu com um período de cruéis perseguições contra os cristãos.
O ditador Tokugawa Yeyasu, budista, decretou, em 1614, uma perseguição total contra os cristãos. Com seus sucessores Hidetada e Yemitsu essa perseguição tornou-se ainda mais virulenta e cruel, a ponto de, em poucos anos, quase exterminar a cristandade do Japão.
Madalena foi certamente testemunha da morte de muitos cristãos e ouviu os terríveis suplícios a que eram submetidos. Provavelmente lera o livro "Exortação ao martírio" que circulava clandestinamente entre os cristãos. Neste livro davam-se conselhos para resistir a ira dos tiranos e eram lembrados os exemplos até de crianças frágeis, além de jovens, homens e mulheres que sofreram com paciência os mais terríveis suplícios por causa da sua fé em Jesus Cristo, recebendo assim a glória do martírio.
A oração, a leitura dos livros sagrados e o exemplo de tantos mártires, compatriotas seus, foram fortalecendo o ânimo de Madalena fazendo nascer em sua alma o desejo ardente de consagrar-se a Deus e dar a vida por Cristo.
Madalena dedicava muitas horas à penitência, à oração e à meditação da paixão de Cristo e da glória dos santos no céu. Quando ainda era muito jovem viu levarem seus próprios pais e irmãos ao martírio. Foi quando decidiu consagrar-se totalmente a Deus.
Por esse tempo haviam acabado de chegar a Nagasaki dois zelosos missionários agostinianos: Frei Francisco de Jesus e Frei Vicente de Santo Antônio. Ambos criaram a Ordem Terceira Agostiniana Recoleta para ajudá-los no apostolado. Formada de leigos, a Ordem Terceira (hoje denominada Fraternidade Secular) ficou encarregada da catequese.
Madalena foi uma das primeiras a entrar na Ordem Terceira. Começou seu ministério com tanto carinho e disposição que foram inumeráveis os pagãos que se converteram ao cristianismo. Ela consolava os aflitos, animava os fracos, fortalecia os que fraquejavam por causa das perseguições e apoiava os corajosos e esforçados. Muitíssimo eram os que acorriam a ela buscando orientações que ela concedia com fé e amor.
Em 1928 a perseguição ficou ainda mais violenta. Madalena, como quase todos os cristãos de Nagasaki, se viu obrigada a refugiar-se nas montanhas. Ali, na companhia dos demais, homens e mulheres virtuosos, vivia nas cavernas e grutas e se alimentava de ervas silvestres. Madalena era amada e querida por todos, até pelos pagãos. Ali também viviam os santos religiosos Frei Francisco e Frei Vicente e ofereciam consolação a todos. Ambos foram detidos e passaram vários dias na prisão antes de serem queimados vivos no dia 3 de setembro de 1632.
Logo no dia seguinte chegaram ao Japão outros dois missionários agostinianos recoletos: Frei Melchior de Santo Agostinho e Frei Martinho de São Nicolau. Também estes foram martirizados. No dia 1º de novembro de 1632 foram presos e no dia 11 de dezembro foram queimados vivos a fogo lento, como havia acontecido com os bem-aventurados Francisco e Vicente.
Cerca de dois anos após a morte de nossos religiosos, Madalena esteve nas montanhas dedicando-se à pregação da Palavra de Deus, batizando, aconselhando, consolando e fortalecendo os que a procuravam. Numerosos foram os cristãos que preferiram a morte que renegar a fé.
Mas, infelizmente, muitos foram também os que, diante do horror dos suplícios, enfraqueciam e apostatavam. Madalena, desolada e triste pela apostasia destes irmãos e desejosa de sofrer o martírio, acreditou ter chegado o momento de apresentar-se aos juízes e torturadores para dar exemplo vivo aos cristãos.
No início de 1634 ela se apresentou aos carcereiros e guardas dizendo ser cristã e religiosa. Num primeiro momento os guardas mandaram-na embora dizendo que, sendo ela tão jovem e frágil, não poderia sofrer ou mesmo suportar tão horríveis tormentos a que eram submetidos os religiosos. Contudo, no dia seguinte ela foi presa.
Os juízes, admirados com sua beleza e comovidos pela sua tenra idade, vendo-a estimada e admirada pelos cristãos e também por ser de família nobre e ilustre, tentaram convencê-la, através de atenções especiais e promessas as mais diversas, a abandonar a fé. Mas tudo foi em vão.
Madalena, depois de sofrer vários tipos de torturas, sem perder a fé em Jesus Cristo, no início de outubro de 1634 foi tirada da prisão e, com outros dez cristãos, foi levada ao lugar do martírio.
Seu último suplício durou treze dias e meio, pendurada pelos pés, de cabeça para baixo, dentro de um poço. Assim morreu. Tinha, então entre 22 e 24 anos de idade. Depois de morta seu corpo foi queimado e as cinzas foram espalhadas nas águas do mar, a fim de que suas relíquias não caíssem nas mãos dos fiéis. Seu martírio aconteceu em meados de outubro de 1634.
Madalena foi beatificada em 1981 e no o dia 18 de outubro de 1987 o Papa João Paulo II canonizou-a, declarando-a Santa.
(fonte do texto: http://www.santarita-oar.org.br/base.php?page=post_046_nagasaki  -  da imagem: http://www.ceifadores.com.br/santo.view.php?id=1398)

Mensagem de Otimismo: A CORRIDA DOS SAPOS



Era uma vez uma corrida de sapinhos. Eles tinham que subir uma grande torre e, atrás havia uma multidão, muita gente que vibrava com eles.
Chegado o momento, começou a competição. A multidão dizia: - "Não vão conseguir, não vão conseguir!"
Os sapinhos iam desistindo um a um, menos um deles que continuava subindo tranquilo e sem esforços.
E a multidão continuava a aclamar: - "Você não vai conseguir, você não vai conseguir!" Mas o sapinho continuava a subir.
Ao final da competição, todos os sapinhos desistiram, menos aquele. Por isso, todos queriam saber o que havia acontecido. Quando foram perguntar ao sapinho vencedor como ele conseguira chegar até o fim, descobriram que ele era SURDO.
Mensagem: Quando você quer fazer alguma coisa que precise de coragem, não deve escutar as pessoas que falam que você não vai conseguir. Seja surdo aos apelos negativos.
(texto: autor desconhecido - fonte da imagem: sweetnicepics.blogspot.com)

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A medalha de Nossa Senhora das Graças, mais conhecida como Medalha Milagrosa, é sem dúvida a mais difundida das medalhas de todos os tempos.
Ela teve sua origem na França, em 1830, quando foi diretamente revelada por Nossa Senhora a Santa Catarina Labouré, então jovem religiosa.
(…)
Pode-se dizer, a propósito, que as aparições da Medalha Milagrosa, em 1830, abriram um ciclo de grandes manifestações mariais que prosseguiu em La Salette (1846), em Lourdes (1858), e parece ter culminado em Fátima (1917).
Cronologia:

Que alegria Santa Catarina deve ter sentido ao ver frente a frente Nossa Senhora!
1830 – Nossa Senhora aparece na França a Santa Catarina Labouré e revela a Medalha Milagrosa, prometendo abundantes graças aos que portarem no pescoço com fé e devoção. 1832 – Confeccionadas as primeiras medalhas, prodígios espantosos se sucedem.   1836 – 15 milhões de medalhas já circulam pelo mundo. Dos mais remotos países chegam relatos de graças extraordinárias alcançadas por meio da Medalha Milagrosa: curas, conversões, proteção contra perigos iminentes, etc. 1876 – No ano da morte de Santa Catarina Labouré, mais de 1 bilhão de medalhas espalham graças pelo mundo. 2011 – Também no Brasil, Nossa Senhora continua a conceder, aos fiéis que portam a Medalha milagrosa com devoção e espírito de fé, graças espirituais abundantes e proteção especial em casos de doença, acidentes, malefícios, assaltos, desemprego, problemas econômicos, etc. Extraído do livro: “A verdadeira história da Medalha Milagrosa”. Armando Alexandre dos Santos










































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A face principal da Medalha
A Santíssima Virgem de pé sobre o globo terrestre: isso significa que Ela, além de ser Nossa Mãe do Céu, é também a Rainha da Terra e de todo o Universo.
Ela esmaga sob seus pés uma serpente que representa o demônio, que tenta continuamente os homens com o intuito de levá-los para o inferno.
Nossa Senhora tem um poder incomparavelmente maior que o do demônio. Ela protege todos os filhos que Lhe pedem com confiança.
De Seus dedos saem raios de luz. Estes raios representam as graças que a Santíssima Virgem concede aos que se devotam a Ela.
Perguntada por Santa Catarina por que de alguns dedos não saíam raios, Ela respondeu que desejava conceder mais graças, porém os homens não Lhe pediam.
A data de 1830 marca o ano das aparições de Nossa Senhora nas quais Ela revelou a Medalha a Santa Catarina Labouré. Foi no final da tarde do dia 27 de novembro.
Em volta da Medalha lê-se a frase: “Ó Maria concebida sem pecado, rogai por nós que recorremos a Vós”. Nossa Senhora mandou colocar na Medalha esta curta oração para que ela fosse repetida com freqüência.
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versomedalhaO verso da Medalha
O grande “M” tendo sobre si uma cruz, é a inicial do nome de Maria. A cruz é a Cruz de Jesus, que morreu por nós. Aos pés da Cruz encontra-se Maria que sofre e nos anima em união completa com Jesus.
Em volta da Medalha estão desenhadas doze estrelas: é a coroa da Santíssima Virgem. Como Rainha do Céu e da Terra, Nossa Senhora tem uma coroa de doze estrelas que representam seu poder sobre toda a Criação. Tudo o que Ela pede a Deus, Ela obtém.
Lado a lado, estão o Coração de Jesus e o Coração de Maria. Duas pequenas chamas indicam que eles queimam de amor por nós. À esquerda, o Coração de Jesus está envolto por uma coroa de espinhos e tem uma chaga aberta que sangra. São nossos pecados e nossas más ações que O fazem sofrer: para redimir nossos pecados Ele foi coroado de espinhos. Ele morreu na Cruz e Seu Coração foi transpassado por uma lança.
À direita, o Coração de Maria está atravessado por uma espada que representa toda a dor que Ela sentiu durante a Paixão de Seu Filho por nós. Ela ofereceu esses sofrimentos em união aos de Jesus para que nós nos salvemos e possamos ir ao Céu.
(clique aqui para pedir uma Medalha Milagrosa – já benta – que está sendo distribuída pela Associação Devotos de Fátima)



Testemunho de graça alcançada

 

“Gostaria de relatar a cura de um carcinoma (câncer maligno da tireóide) que abateu-se sobre minha esposa há três anos. Passado este tempo, com muita oração a Nossa Senhora e à Santíssima Trindade, posso dizer com toda a alegria do mundo que os exames realizados trimestralmente e agora semestralmente, constataram que nada mais há no organismo da minha esposa.
Ainda como prova maior do amor de Deus e de Nossa Senhora por nós, é que neste período por 2 vezes no máximo me desesperei ( pois temos 3 filhos pequenos com idades de 10, 8 e 6 anos), enquanto que no restante do tempo sentia sempre um forte conforto e amparo. Mesmo no período em que minha esposa encontrava-se no isolamento devido às seções de radiações, havia uma força dentro de mim (e que não era minha) que me fazia seguir em frente e encorajar minha esposa a acreditar que tudo seria resolvido por Deus (que se abateu somente quando recebeu a notícia de seu problema). Com a graça de Deus e de Nossa Senhora, nossas vidas seguem em ritmo normal junto de nossos filhos, da igreja, familiares e amigos. Sou testemunho do milagre de Deus e da Virgem Santíssima”. (Carlos José Vital Passoni)
Milagres estão ao alcance de nossa oração, fé e devoção à Santíssima Trindade e a Nossa Senhora, basta crer e confiar!
A Associação Devotos de Fátima, trás para todos os amigos e benfeitores um grande símbolo de fé e proteção, a Medalha Milagrosa de Nossa Senhora das Graças, com ela “as graças serão abundantes para as pessoas que a usarem com confiança”, de acordo com as palavras da própria Nossa Senhora em aparição para a Santa Catarina Labouré, em 27 de novembro de 1830.

 

O testemunho a seguir é verídico, foi publicado pela própria autora no Oratório da Medalha Milagrosa.
Leia com atenção e veja como Deus e Nossa Senhora nos recompensa, mesmo quando damos as costas por alguns momentos ao amor incondicional que tanto Deus quanto a Virgem Santíssima tem por nós, Suas graças sempre recaem sobre nós quando confessamos nossas ofensas e voltamos para os braços de Nossa Senhora .
Não deixe para depois, peça agora sua medalha Milagrosa, faça a novena a Nossa Senhora das Graças e espere com fé sua benção chegar. Clique aqui
Vou contar uma graça que obtive através Nossa Senhora das Graças.
No dia 10 de outubro de 2009 tive meu bebê com 36 semanas de gestação, 20 dias antes da data prevista para o parto e no dia 12 de outubro, dia de Nossa Senhora Aparecida, ele faleceu.
Nunca senti uma dor como aquela. Já tenho dois filhos Nayara e Kaio, mas a dor da perda de um filho é quase insuportável, perder meu bebê “Pietro” foi demais para mim, ele faleceu .
Sou catequista na minha paróquia e quando meu bebê faleceu eu me revoltei muito, não queria ouvir falar em Deus, não poderia voltar a dar catequese, porque como iria ensinar uma coisa que já não mais acreditava?
O padre Luiz Carlos, conselheiro da paróquia,  veio me confortar, mas fui muito dura com ele, cheguei a dizer que do mesmo jeito que Deus havia tirado o meu bebê de mim, eu também estava tirando Deus da minha vida.
Muito sabiamente, o padre compreensivo com minha dor, disse que não estava triste por eu ter dito aquilo e que Deus também não estava triste comigo, porque sabia o quanto eu estava sofrendo.
Alguns meses depois, em janeiro de 2010, consegui ir novamente a uma Missa. Na quarta-feira de cinzas resolvi jejuar, e a noite fui à missa e lá fiz um pedido especial a Nossa Senhora das Graças, que Ela intercedesse junto a nosso Senhor Jesus Cristo e que Ele me desse um bebê em meus braços nestes 40 dias de quaresma e, que em troca eu faria jejum uma vez por semana até a sexta-feira Santa.
Eu não estava na fila de adoção, nem procurava. Um dia quando estava buscando na internet coisas para meu trabalho, encontrei um site de adoção de bebês, qual não foi minha surpresa, vi que uma pessoa queria dar para adoção o bebê que ainda iria nascer. No dia 16 de março ele nasceu – 26 dias após o meu pedido –  ele já estava em meus braços, 14 dias antes de terminar a quaresma.
É um lindo menino e se chama Emanuel, que quer dizer “Deus Conosco”. Ele é a razão das nossas vidas, hoje ele está com 8 meses.
Agradeço todos os dias a Nossa Senhora das Graças. Hoje eu e meu bebê carregamos em nosso peito a medalha das Graças da Virgem Santíssima . (R.C.N)




Solidão

Solidão não é a falta de gente para conversar, namorar, passear ... Isto é carência.

Solidão não é o sentimento que experimentamos pela ausência de entes queridos que não podem mais voltar... Isto é saudade.

Solidão não é o retiro voluntário que a gente se impõe, às vezes, para realinhar os pensamentos... Isto é equilíbrio.

Solidão não é o claustro involuntário que o destino nos impõe compulsoriamente para que revejamos a nossa vida. .. Isto é um princípio da natureza.

Solidão não é o vazio de gente ao nosso lado... Isto é circunstância.

Solidão é muito mais do que isto.

Solidão é quando nos perdemos de nós mesmos e procuramos em vão pela nossa alma....


Francisco Buarque de Holanda

Qual o segredo para não perder a esperança?

Esperança é algo que atinge todas as pessoas quer de uma forma ou de outra, pois todos nós esperamos algo para nossas vidas.
Esperamos um emprego, uma resposta, uma pessoa, um sentimento, uma reconciliação, paz interior, enfim tanta coisa.

Mas qual o segredo para não perder a esperança? Jesus nos ensina o caminho no evangelho de Lucas 18,1-8, através da parábola do juiz que se faz de rogado. Jesus está ensinando seus discípulos e inicia falando sobre a oração constante e não se deixar conduzir pelo desânimo.

A oração constante antes de tudo é um dom, uma graça. É movida pela fé e pelo amor, por que muitas vezes não temos forças diante das surpresas da vida que nos atinge.

Orar sem cessar em todas as circunstâncias já nos ensina São Paulo, é o alimento e a fonte da esperança.

A viúva da parábola pediu justiça ao juiz durante muito tempo e lhe foi negada. Mas insistentemente ela pedia justiça, o juiz que não temia a Deus, nem respeitava os homens acabou fazendo justiça para se livrar do aborrecimento que ela o causava.

Jesus chama a atenção dos discípulos dizendo: “Escutai bem o que diz este juiz sem justiça. E Deus não faria justiça aos seus eleitos que clamam dia e noite? Eu vo-lo digo: ele lhes fará justiça bem depressa”.

Na história do povo de Deus temos belos exemplos de esperança. Abraão, Isabel, Maria. Todos eles souberam pedir, confiar e esperar em Deus e olha que toda a espera não foi sem dor.
Abraão pediu, confiou e esperou na promessa de Deus, a súplica de Zacarias foi ouvida e Isabel que era estéril deu a luz a João Batista, o precursor de Jesus, Maria a mulher do Fiat não foi decepcionada diante da grandeza dos planos de Deus para sua vida.

Peçamos ao Senhor o dom da oração constante, da oração em todas as circunstâncias. Clamemos dia e noite as virtudes da fé, esperança e caridade. Pois o nosso Deus é o Deus do impossível.

Download Filme de JOANA D'ARC

Título: The Messenger: The Story of Joan of Arc
  Gênero: Épico | Drama | Histórico
  Ano de Lançamento: 1999
  Duração: 155 min
  País de Produção: França
  Diretor(a): Luc Besson


Em 1412, nasce em Domrémy, França, uma menina chamada Joana (Milla Jovovich). Ainda jovem, ela desenvolve uma religiosidade tão intensa que a fazia se confessar algumas vezes por dia. Eram tempos árduos, pois a Guerra dos Cem Anos com a Inglaterra se prolongava desde 1337. Em 1420, Henrique V e Carlos VI assinam o Tratado de Troyes, declarando que após a morte de seu rei a França pertencerá a Inglaterra. Porém, ambos os reis morrem e Henrique VI é o novo rei dos dois países, mas tem poucos meses de idade e Carlos (John Malkovich), o delfim da França, não deseja entregar seu reino para uma criança. Assim, os ingleses invadem o país e ocupam Compiègne, Reims e Paris, com o rio Loire detendo o avanço dos invasores. Carlos foge para Chinon, mas ele deseja realmente ir para Reims, onde por tradição os soberanos franceses são coroados, mas como os ingleses dominam a região, isto se torna um problema. Até que surge Joana que, além de se intitular a "Donzela de Lorraine" tinha uma determinação inabalável e dizia que estava em uma missão divina, para libertar a França dos ingleses. Desesperado por uma solução, o delfim resolve lhe dar um exército, com o qual ela recupera Reims, onde o delfim é coroado Carlos VII. Mas se para ele os problemas tinham acabado, para Joana seria o início do seu fim.


DOWNLOAD FILME JOANA D'ARC 

Bem-aventurados os que têm um coração de pobre - por Salete Ferreira


No grupo de oração on-line desta semana, a missionária Salette Ferreira traz até você, internauta, mais um momento de intercessão.

Vamos refletir sobre uma das bem-aventuranças do Evangelho de São Mateus 5,3:"Felizes os pobres no espírito, porque deles é o Reino dos Céus".

Tendo como base esta passagem a missionária reflete conosco: "Coração pobre é um coração desapegado, que tem como herança as promessas de Deus e tem n'Ele a sua riqueza, que não se apega às coisas deste mundo. Isso não falo só do material, mas também do querer próprio".

Seguindo essa oportunidade de unção rezemos com a consagrada: "Senhor, nós queremos pedir a graça do Seu Espírito Santo. Dá-nos a graça do desprendimento, queremos ter um coração de pobre, um coração desprovido da nossa própria vontade, para querer o que Tu queres.

Liberta-nos de todos os apegos humanos, materiais e até de nós mesmos, livra-nos do orgulho. Faz, Senhor, com que nosso coração se apegue somente a Ti. Liberta-nos das riquezas que nos afastam de Ti, dá-nos os valores eternos, aqueles que não passam".

Encerrando este momento a missionária nos deixa uma direção: "Deixe o Senhor desapropriá-lo de seus projetos pessoais. Tenha um coração de pobre para querer o que realmente tem valor e para que você possa ter como herança as promessas de Deus".



Download da partilha com Salete Ferreira

OUÇA/BAIXE MÚSICAS DO CD SOU FELIZ, DE NILTON JUNIOR - Comunidade Católica Pantokrator

Para Refletir

 
 
Uma mulher chega apavorada no consultório de seu ginecologista e diz: - Doutor, o senhor terá que me ajudar num problema muito sério. Este meu bebê ainda não completou um ano e já estou grávida novamente. Não quero filhos em tão curto espaço de tempo, mas num espaço grande entre um e outro...

O médico então perguntou: - Muito bem. O que a senhora quer que eu faça?


A mulher respondeu: - Desejo interromper esta gravidez e conto com a sua ajuda.


O médico então pensou um pouco e depois de algum tempo em silêncio disse para a mulher: - Acho que tenho um método melhor para solucionar o problema. E é menos perigoso para a senhora.

A mulher sorriu, acreditando que o médico aceitaria seu pedido.


Ele então completou: - Veja bem minha senhora, para não ter que ficar com dois bebês de uma vez, em tão curto espaço de tempo, vamos matar este que está em seus braços. Assim, a senhora poderá descansar para ter o outro, terá um período de descanso até o outro nascer. Se vamos matar, não há diferença entre um e outro. Até porque sacrificar este que a senhora tem nos braços é mais fácil, pois a senhora não correrá nenhum risco...


A mulher apavorou-se e disse: - Não doutor! Que horror! Matar uma criança é um crime.

- Também acho minha senhora, mas me pareceu tão convencida disso, que por um momento pensei em ajudá-la. O médico sorriu e, depois de algumas considerações, viu que a sua lição surtira efeito. Convenceu a mãe que não há menor diferença entre matar a criança que nasceu e matar uma ainda por nascer, mas já viva no seio materno. O CRIME É EXATAMENTE O MESMO!!!!!

*Se gostou, divulgue o nosso Blog! Juntos podemos salvar uma vida!


Você sabe desde quando Deus te ama? DESDE O VENTRE DA TUA MÃE!

Bento XVI: misericórdia é a essência de Deus

 
 
 
Explica o que é a oração de intercessão

A oração de intercessão supõe mergulhar no abismo da misericórdia de Deus, que só espera um gérmen de bem para perdoar e salvar o homem.
O Papa Bento XVI começou hoje, em sua catequese da audiência geral, um percurso pelas grandes figuras bíblicas, para aprofundar no significado da oração cristã.
Começou hoje com a oração de intercessão, através da conhecida passagem da destruição de Sodoma e Gomorra, no capítulo 18 do livro do Gênesis, e da oração de Abraão tentando salvar a cidade.
Esta passagem bíblica, explicou o Papa, narra que "a maldade dos habitantes de Sodoma e Gomorra estava chegando ao seu limite, tanto que se fez necessária uma intervenção de Deus para realizar um grande ato de justiça e frear o mal, destruindo aquelas cidades".
"Aqui intervém Abraão, com sua oração de intercessão. Deus decide revelar-lhe o que vai lhe acontecer e lhe faz conhecer a gravidade do mal e suas terríveis consequências".
Abraão, sublinhou o Papa, "não se limita a pedir a salvação para os inocentes. Abraão pede o perdão para toda a cidade".
"Abraão não pede a Deus uma coisa contrária à sua essência; ele bate à porta do coração de Deus conhecendo sua verdadeira vontade", destacou o Papa. "É o perdão que interrompe a espiral do pecado e Abraão, em seu diálogo com Deus, apela exatamente a isso."
Através da intercessão, que é a oração a Deus pela salvação dos demais, "se manifesta e se expressa o desejo de salvação que Deus tem sempre com relação ao pecador".


Um JustoPosteriormente, explicou o Papa, "a misericórdia de Deus na história do seu povo se amplia mais tarde. Se para salvar Sodoma eram necessários dez justos, o profeta Jeremias dirá, em nome do Onipotente, que basta somente um justo para salvar Jerusalém".
"O número diminuiu mais ainda, a bondade de Deus se mostra ainda maior. E nem sequer isso basta, a sobreabundante misericórdia de Deus não encontra a resposta do bem que busca e Jerusalém cai sob o assédio dos inimigos."
Por isso, explicou, "será necessário que Deus se converta nesse justo. E este é o mistério da Encarnação: para garantir um justo, Ele mesmo se faz homem. O justo estará sempre presente, porque é Ele: é necessário que o próprio Deus se converta nesse justo".
"O infinito e surpreendente amor divino é manifestado em sua plenitude quando o Filho de Deus se faz Homem, o Justo definitivo, o perfeito Inocente, que levará a salvação ao mundo inteiro morrendo na cruz, perdoando e intercedendo por aqueles que ‘não sabem o que fazem'."


Intercessão hoje
Deus "quer salvar o homem, libertando-o do pecado - explicou. Mas é necessária uma transformação a partir do interior, uma gota de bem, um começo do qual partir para transformar o mal em bem, o ódio em amor, a vingança em perdão".
Esta, acrescentou, é "uma palavra dirigida também a nós: que em nossas cidades haja um gérmen de bem; que façamos o necessário para que não sejam apenas dez justos, para conseguir realmente fazer que nossas cidades vivam e sobrevivam, para salvá-las dessa amargura interior que é a ausência de Deus".
Fonte : CIDADE DO VATICANO, quarta-feira, 18 de maio de 2011 (ZENIT.org) -

Filme de Santa Terezinha

 Baixe aqui o filme sobre Santa Teresinha. 
A seguir o link para Download





Download Filme de Santa Terezinha

O Espírito Santo só vem aos humildes: Duas coisas são necessárias...





O Espírito Santo é um dom de Deus, não pode ser comprado; ninguém O merece; foi por isso mesmo que Jesus Cristo trabalhou uma vida inteira a fim de pagar o preço, e por último deu a moeda final: derramou todo o Seu Sangue numa cruz e deu-nos Sua vida. No alto da cruz, conta-se que Ele expirou, pôs para fora o Seu último sopro. Depois de ter ressuscitado, Jesus apareceu aos discípulos e também soprou sobre eles dizendo: “Recebei o Espírito Santo!” Assim aconteceu...

Se o Espírito Santo é dom, só pode ser dado. Se por um lado não O merecemos, por outro podemos nos preparar melhor para recebê-Lo. Cristo fala de duas condições para receber o Espírito Santo: pedir e querer.

Pedir:
O Espírito Santo só vem aos humildes. Quando elevamos ao céu a nossa oração, somos nós que tomamos consciência das necessidades que temos e do quanto precisamos de Deus em nossa vida. Humildade é reconhecer o nosso lugar como criaturas e sujeitarmo-nos a Deus. Não existe melhor ambiente para propiciar isso do que a oração.

O Senhor quer nos dar a Sua graça, mas quer que a peçamos; quer até mesmo ser importunado e como que constrangido com nossas orações: “Pedi e recebereis...”. Mas quando vamos rezar, não devemos fazê-lo como os pagãos que acreditam que serão ouvidos à força dos gritos. Devemos pedir com o coração cheio de amor e confiança. Deus quer cumprir o que prometeu, mas para satisfazer Sua promessa, quer que Seus filhos peçam. Ele está à nossa espera, quer ouvir nossa oração.
A experiência do Espírito Santo é pessoal, única. Há pessoas que viveram nas mais diferentes circunstâncias e lugares, apesar disso é certo que Ele [Espírito Santo] gosta de se derramar no meio da comunidade, quando os membros desta oram juntos. “Se dois de vós se unirem sobre a terra para pedir, seja o que for, consegui-lo-ão de meu Pai que está no céus. Porque onde dois ou três estão reunidos em meu nome, aí estou eu no meio deles” (Mt 18, 19-20).
Querer:
A ajuda de Deus nos será concedida quando a desejarmos. Quanto mais forte for o seu desejo, tanto mais intensa será a sua oração. O Espírito Santo vem onde Ele é querido. Deus não quer que O busquemos apenas pelas graças que nos pode conceder, mas quer que o façamos por ser Ele quem é: o nosso maior bem, a maior de todas as graças. O Esṕirito Santo é o companheiro que todos sonham ter, é o melhor amigo, nunca dá conselhos "furados". Apesar de ser hóspede, não deixa faltar nada em casa, está sempre perto para enxugar nossas lágrimas. Quem O tem não fraqueja; Ele transforma o medo em coragem, dá-nos já uma sabedoria que muitos só experimentam na velhice. Torna solido nosso caráter e alicerça nossa família, pois coloca Jesus no centro de nossas vidas como pilar fundamental, que sustenta nossa existência para Deus.

(texto extraído do livro: "Quando só Deus é a resposta").

Mensagem de Otimismo: O cesto e a água





O CESTO E A ÁGUA
Um discípulo chegou para seu mestre e perguntou:
- Mestre, por que devemos ler e decorar a Palavra de Deus se nós não conseguimos memorizar
tudo e com o tempo acabamos esquecendo? Somos obrigados a constantemente decorar de novo o que já esquecemos.
O mestre não respondeu imediatamente ao seu discípulo. Ele ficou olhando para o horizonte por

alguns minutos e depois ordenou ao discípulo:
- Pegue aquele cesto de junco, desça até o riacho, encha o cesto de água e traga até aqui.
O discípulo olhou para o cesto sujo e achou muito estranha a ordem do mestre, mas, mesmo assim,

obedeceu. Pegou o cesto, desceu os cem degraus da escadaria do mosteiro até o riacho, encheu o cesto

de água e começou a subir. Como o cesto era todo cheio de furos, a água foi escorrendo e quando chegou
até o mestre já não restava nada.
O mestre perguntou-lhe:
- Então, meu filho, o que você aprendeu?
O discípulo olhou para o cesto vazio e disse, jocosamente:
- Aprendi que cesto de junco não segura água.
O mestre ordenou-lhe que repetisse o processo.
Quando o discípulo voltou com o cesto vazio novamente, o mestre perguntou-lhe:
- Então, meu filho, e agora, o que você aprendeu?
O discípulo novamente respondeu com sarcasmo:
- Que cesto furado não segura água.
O mestre, então, continuou ordenando que o discípulo repetisse a tarefa.
Depois da décima vez, o discípulo estava desesperadamente exausto de  tanto descer e subir as escadarias.
Porém, quando o mestre lhe perguntou de novo:
- Então, meu filho, o que você aprendeu?
O discípulo, olhando para dentro do cesto, percebeu admirado:
- O cesto está limpo! Apesar de não segurar a água, a repetição constante de encher o cesto acabou por lavá-lo e deixá-lo limpo.


O mestre, por fim, concluiu:
- Não importa que você não consiga decorar todas as passagens da Bíblia que você lê,
o que importa, na verdade, é que, no processo, a sua mente e a sua vida ficam limpas diante de Deus.

MENSAGEM DE OTIMISMO: A ARANHA‏





Certa vez um homem estava sendo perseguido… Havia malfeitores que queriam matá-lo.

O homem, correndo, virou em um atalho que saía da estrada e entrava pelo meio do mato e,
no desespero, elevou uma oração a Deus da seguinte maneira:
- "Deus Todo Poderoso fazei com que dois anjos venham do céu e tapem a entrada da trilha para
que os bandidos não me matem!!!"
Nesse momento escutou que os homens se aproximavam da trilha onde ele se escondia e viu que
na entrada da trilha apareceu uma minúscula aranha. A aranha começou a tecer uma teia na entrada da trilha.
O homem se pôs a fazer outra oração cada vez mais angustiado:
- "Senhor, eu vos pedi anjos, não uma aranha", e continuou a orar, "Senhor, por favor,
com tua mão poderosa coloca um muro forte na entrada desta trilha, para que os homens não possam entrar e me matar…"
Abriu os olhos esperando ver um muro tapando a entrada e viu apenas a aranha tecendo a teia.

Estavam os malfeitores entrando na trilha, na qual ele se encontrava esperando apenas a morte.
Quando passaram em frente da trilha o homem escutou:
- "Vamos, entremos nesta trilha!"
- "Não, não está vendo que tem até teia de aranha!? É sinal de que nada passou por aqui.

Continuemos procurando nas próximas trilhas!"
ENSINAMENTO: Fé é crer no que não se vê, é perseverar diante do impossível.

Às vezes pedimos muros para estarmos seguros, mas Deus pede que tenhamos

confiança n’Ele para deixarmos que Sua Glória se manifeste e faça algo em nossas vidas como

uma teia de aranha, a qual nos dará a mesma proteção de uma muralha.

O tesouro da honradez - Não se pode relativizar princípios e normas morais



O evangelista João narra no final do primeiro capítulo do seu Evangelho o elogio à honradez de Natanael, que encontrado por outro discípulo, Filipe, foi abordado com a boa nova de ter encontrado Jesus. Ao ouvir a notícia Natanael reagiu, fazendo consideração preconceituosa ao expressar descrédito a respeito do que poderia ter de bom em Nazaré, na Galileia. O comentário de Jesus, dirigindo-se a Natanael, foi que ele era um verdadeiro israelita, no qual não havia falsidade. Este ficou surpreso e quis saber de onde Jesus o conhecia. A resposta, carregada de simbolismo, indica que o Mestre o vira debaixo da figueira. O contexto revela que era um homem sério e de fé, para além dos próprios limites. Porém, banhado por preconceitos, frutos de sentimentos ou de inteligência estreitos, mas que privilegiava a busca da verdade e do bem.

Essa cena evangélica remete a pessoa humana e as instituições à seriedade da condição moral, tocando o exigente desafio de articular princípios e valores como garantia de condutas e abordagens que teçam a honradez como tesouro indispensável para a vida pessoal, social e política. Honradez se constrói com honestidade. No entanto, está comprometida na consideração quanto à honra como valor, a qual, parece, está em baixa no tempo atual. Explica-se a confusão pela qual passam instituições, grupos, famílias e outros segmentos da sociedade. Não se pode omitir a desordem entre instituições brasileiras, uma imiscuindo-se no que é próprio da outra, exorbitando competências.

A honradez que sustenta e dá consistência se compromete facilmente em razão da falta de fidelidade. Isso exige sacrifício e coerência com princípios, identidades e, também, com o prometido no assumir lugares, cargos, responsabilidades, missões e tarefas próprios de cada instituição, partido ou instância. A avaliação da honradez é um balizamento que articula o que se assume como postura e obrigação, em confronto com princípios éticos e morais que norteiam a instituição à qual se pertence, ao partido afiliado, à academia na qual se ocupa um lugar, ao clube escolhido... Não pode ser diferente ao se tratar de instituição religiosa.

É interessante ouvir falar de fidelidade partidária. Sua desconsideração, em razão de jogos ideológicos e interesses cartoriais, ou os mesquinhamente individuais, provoca a lambança política que desfigura um parlamento, usurpado no poder próprio pela corte suprema, aplaudida como corajosa - embora com ato inconstitucional; transforma uma assembleia legislativa em palco de negociatas, ou câmaras municipais um lugar de mediocridades. O politicamente correto vence e, como afirmam juristas respeitados, o Parlamento não tem coragem de anular a decisão de um Supremo Tribunal Federal (STF) que usurpou sua competência constitucional.

Não é diferente quando o tesouro da honradez se compromete por parte de religiosos e, em particular, dos que assumem lugares e condições consagradas no serviço e na fidelidade a princípios e valores éticos e morais da fé que professam. Sob pena de equívocos graves e comprometedores na profissão de fé, não se pode radicalizar, por exemplo, no âmbito social e relativizar em questões e princípios morais.

É preciso retomar o assunto abordado pela Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) quanto à união estável de pessoas do mesmo sexo, ao afirmar: “a diferença sexual é originária e não mero produto de uma opção cultural”. A afirmação de que todos merecem respeito nas opções que fazem, com repúdio a todo tipo de violência e discriminação, não pode relativizar princípios e normas morais que permitam equiparar, pura e simplesmente, a família com a união estável entre pessoas do mesmo sexo. A fidelidade a valores, princípios e normas morais dá à Igreja o direito - e é um dever que tem – de questionar e confrontar-se com instituições, como o STF, a propósito de interpretações que levam a equívocos e comprometimentos éticos na política.

Voltando ao tema da honradez, é natural pressupor que a profissão da fé cristã católica tenha em conta essa orientação e esse embasado entendimento. Particularmente, é uma exigência para os que se consagram à missão do anúncio dessas verdades. O compromisso com a honradez é evidente pelo comprometimento da fidelidade prometida. Fica, então, evidente a manipulação de oportunidades e o usufruto indecente de benesses institucionais, chamando ações disciplinares e correção de rumos para não comprometer o que conta para todos os cidadãos, em especial para o discípulo de Jesus, o tesouro da honradez.

Dom Walmor Oliveira de Azevedo
Arcebispo Metropolitano de Belo Horizonte

Voltemos ao primeiro amor

esus nos diz alegremente: "Conheço tuas obras, teu labor e tua perseverança, e sei que não podes suportar os malvados. Puseste à prova os que se dizem apóstolos e não o são, e comprovaste que são mentirosos. És perseverante: sofreste por causa do meu nome e não perdeste a coragem" (Ap 2,1-7). Mas também, bondosamente, o Senhor nos chama a atenção: "Mas tenho contra ti que abandonaste o teu primeiro fervor. Lembra-te, pois, de onde caíste: arrepende-te e faze as obras de outrora" (Ap 2,1-7).

Lembra-se da época em que você se converteu? De quando foi batizado no Espírito Santo? Você orava com gosto e espontaneidade; sem medo ou vergonha. Encontrava tempo para fazê-lo? Buscava os dons do Senhor, o estudo da Palavra de Deus. Em seu coração havia caridade: amor, perdão; não havia rivalidades, invejas, ciúmes... O que aconteceu? Abandonamos o primeiro amor. Decaímos das primeiras obras.

Por isso está escrito em Baruc: "Multiplicai vossos esforços para procura-lo!" É urgente que voltemos ao primeiro amor. "Tendes dez vezes mais zelo em procura-Lo!" Não por obrigação, mas por amor! Porque Jesus é o Senhor e precisamos ser d'Ele. Porque estamos numa batalha. E, nessa batalha, ou somos de Deus ou o inimigo nos arrasta.

Para isso, peçamos ao Senhor a unção do Espírito Santo. Que Ele derrame novamente Sua unção; que sejamos inundados pelo Espírito Santo de Deus: para readquirirmos o fervor, a coragem e o ânimo que tínhamos nos primeiros tempos. Esta é a obra do Espírito, necessária para a nossa própria salvação, urgente para realizarmos nossa missão.

É hora de pedir hoje, amanhã e todos os dias: porção dupla, tripla, quádrupla da unção do Espírito Santo Paráclito. Assim, batizados no Espírito, voltaremos às primeiras obras: à oração pessoal. Ao estudo da Palavra, à vida sacramental... a todos os frutos do Espírito: caridade, perdão, simplicidade!... É isso que o Senhor quer para nós.

Um dos motivos pelos quais temos nos afastado do primeiro amor também está descrito no livro do Apocalipse:
"Ao anjo da Igreja que está em Laodicéia, escreve: Assim fala o Amém, a Testemunha fiel e verdadeira, o Princípio da criação de Deus: Conheço tuas obras: não és frio nem quente. Oxalá fosses frio ou quente! Mas, porque és morno, nem frio nem quente, estou para vomitar-te da minha boca. Pois dizes: sou rico, enriqueci-me, de nada mais preciso, e não sabes que tu és miserável, digno de lástima, pobre, cego e nu" (Ap 3,13-17).

A terrível verdade é que nos orgulhamos até mesmo de nossa fé. Uns dizem: "Sou batizado no Espírito, oro, conheço a Palavra, sou dirigente, já fui a congressos fora do país...". É o mesmo que dizer: "Sou rico, enriqueci-me, de nada mais preciso". E o Senhor nos diz: "Não sabes que tu és miserável, digno de lástima, pobre, cego e nu". Veja como o Senhor continua:

"Aconselho-te a comprar de mim ouro purificado no fogo para te enriqueceres, e vestes brancas para te cobrires, a fim de que não apareça a vergonha de tua nudez, e um colírio para ungires teus olhos e recuperares a visão. Quanto a mim, repreendo e corrijo todos aqueles a quem amo. Sê, pois, fervoroso e arrepende-te! Eis que estou à porta e bato. Se alguém ouvir minha voz e abrir a porta, entrarei em sua casa e cearei com ele, e ele comigo" (Ao 3,18-20).

Jesus está batendo forte à porta. É preciso abri-la. Se a abrirmos, Ele entrará e ceará conosco. Sairemos, então, da situação infeliz em que estamos e seremos fortes no Senhor.

"Ao vencedor, concederei sentar-se comigo no meu trono, como eu também alcancei a vitória e fui sentar-me com eu Pai em seu trono. O que tem ouvidos ouça o que o Espírito diz às Igrejas" (Ap 3,21-22).


(Trecho extraído do livro "Considerai como crescem os lírios" de monsenhor Jonas Abib)

esus nos diz alegremente: "Conheço tuas obras, teu labor e tua perseverança, e sei que não podes suportar os malvados. Puseste à prova os que se dizem apóstolos e não o são, e comprovaste que são mentirosos. És perseverante: sofreste por causa do meu nome e não perdeste a coragem" (Ap 2,1-7). Mas também, bondosamente, o Senhor nos chama a atenção: "Mas tenho contra ti que abandonaste o teu primeiro fervor. Lembra-te, pois, de onde caíste: arrepende-te e faze as obras de outrora" (Ap 2,1-7).

Lembra-se da época em que você se converteu? De quando foi batizado no Espírito Santo? Você orava com gosto e espontaneidade; sem medo ou vergonha. Encontrava tempo para fazê-lo? Buscava os dons do Senhor, o estudo da Palavra de Deus. Em seu coração havia caridade: amor, perdão; não havia rivalidades, invejas, ciúmes... O que aconteceu? Abandonamos o primeiro amor. Decaímos das primeiras obras.

Por isso está escrito em Baruc: "Multiplicai vossos esforços para procura-lo!" É urgente que voltemos ao primeiro amor. "Tendes dez vezes mais zelo em procura-Lo!" Não por obrigação, mas por amor! Porque Jesus é o Senhor e precisamos ser d'Ele. Porque estamos numa batalha. E, nessa batalha, ou somos de Deus ou o inimigo nos arrasta.

Para isso, peçamos ao Senhor a unção do Espírito Santo. Que Ele derrame novamente Sua unção; que sejamos inundados pelo Espírito Santo de Deus: para readquirirmos o fervor, a coragem e o ânimo que tínhamos nos primeiros tempos. Esta é a obra do Espírito, necessária para a nossa própria salvação, urgente para realizarmos nossa missão.

É hora de pedir hoje, amanhã e todos os dias: porção dupla, tripla, quádrupla da unção do Espírito Santo Paráclito. Assim, batizados no Espírito, voltaremos às primeiras obras: à oração pessoal. Ao estudo da Palavra, à vida sacramental... a todos os frutos do Espírito: caridade, perdão, simplicidade!... É isso que o Senhor quer para nós.

Um dos motivos pelos quais temos nos afastado do primeiro amor também está descrito no livro do Apocalipse:
"Ao anjo da Igreja que está em Laodicéia, escreve: Assim fala o Amém, a Testemunha fiel e verdadeira, o Princípio da criação de Deus: Conheço tuas obras: não és frio nem quente. Oxalá fosses frio ou quente! Mas, porque és morno, nem frio nem quente, estou para vomitar-te da minha boca. Pois dizes: sou rico, enriqueci-me, de nada mais preciso, e não sabes que tu és miserável, digno de lástima, pobre, cego e nu" (Ap 3,13-17).

A terrível verdade é que nos orgulhamos até mesmo de nossa fé. Uns dizem: "Sou batizado no Espírito, oro, conheço a Palavra, sou dirigente, já fui a congressos fora do país...". É o mesmo que dizer: "Sou rico, enriqueci-me, de nada mais preciso". E o Senhor nos diz: "Não sabes que tu és miserável, digno de lástima, pobre, cego e nu". Veja como o Senhor continua:

"Aconselho-te a comprar de mim ouro purificado no fogo para te enriqueceres, e vestes brancas para te cobrires, a fim de que não apareça a vergonha de tua nudez, e um colírio para ungires teus olhos e recuperares a visão. Quanto a mim, repreendo e corrijo todos aqueles a quem amo. Sê, pois, fervoroso e arrepende-te! Eis que estou à porta e bato. Se alguém ouvir minha voz e abrir a porta, entrarei em sua casa e cearei com ele, e ele comigo" (Ao 3,18-20).

Jesus está batendo forte à porta. É preciso abri-la. Se a abrirmos, Ele entrará e ceará conosco. Sairemos, então, da situação infeliz em que estamos e seremos fortes no Senhor.

"Ao vencedor, concederei sentar-se comigo no meu trono, como eu também alcancei a vitória e fui sentar-me com eu Pai em seu trono. O que tem ouvidos ouça o que o Espírito diz às Igrejas" (Ap 3,21-22).


(Trecho extraído do livro "Considerai como crescem os lírios" de monsenhor Jonas Abib)

"Alegrai-vos sempre no Senhor" - Dunga




assista o vídeo: 



Leia parte do que foi dito na pregação:


Santa Catarina de Sena diz: "Se fores o que Deus quer, colocareis fogo no mundo". Meus irmãos, basta sermos o que somos, não é preciso inventar. Basta ser um bom homem, uma boa mulher, um bom pai, um bom cristão para colocar fogo no mundo. Seja o que você é, não aquilo que o mundo quer que você seja, e você colocará, no mundo, o fogo do Espírito Santo!
Alegrai-vos sempre no Senhor. Repito: alegrai-vos! Seja conhecida de todos os homens a vossa bondade. O Senhor está próximo. Não vos inquieteis com nada! Em todas as circunstâncias apresentai a Deus as vossas preocupações, mediante a oração, as súplicas e a ação de graças. E a paz de Deus, que excede toda a inteligência, haverá de guardar vossos corações e vossos pensamentos, em Cristo Jesus” (Filipenses 4,4-7).

Meus irmãos, o Senhor nos pede: “alegrai-vos”. Hoje, quando lemos o jornal ou ligamos a televisão, o que vemos, o que ouvimos ou lemos? Desgraças, assassinatos, violência no trânsito, nas escolas.

Quando não damos a boa notícia, ao contrário nos calamos e temos medo de ser católicos, estamos dando espaço para o mal, para os indecentes. E a maldade cresce, porque a bandeira do amor, da paz, da honestidade está sendo calada. Essa é uma ordem de Deus.

O seu sorriso é o seu crachá. Quando for falar de Deus, fale de uma maneira alegre, feliz. Deixe seu filho ver em você a alegria ao falar do Senhor. Você, meu irmão sacerdote, quando for falar de Deus, faça-o sorrindo.

Somos bons, mas você não pode ser um bom agente secreto, cuja função é não ser descoberto. Há muitos cristãos bons que não se deixam perceber, porque ninguém pode saber que eles são cristãos.

Meu irmão, a sua bondade precisa ser conhecida.
Você precisa fazer com que aquilo que há de maravilhoso em você seja conhecido. Você foi batizado, o Espírito de Deus está dentro de você e quer falar, quer atuar, mas precisa de você, do seu coração, dos sentimentos, das suas palavras. Essa bondade que está em você, que é o próprio Deus, precisa ser conhecida.

Deus nos deu um espírito de intrepidez, e isso quer dizer que Ele nos deu um espírito ousado. Seja você o que é e você colocará, no mundo, o fogo do Espírito Santo de Deus. Você precisa ser explícito, para que todos conheçam a sua bondade. Mas o Senhor também sabe que, assim, você terá tribulações, por isso, Ele lhe diz: “Não vos inquieteis com nada! Em todas as circunstâncias apresentai a Deus as vossas preocupações, mediante a oração, as súplicas e a ação de graças”.

O Senhor o convida para rezar e a sua maneira de rezar é maravilhosa aos olhos d'Ele, pois, na oração, está o nosso amor por Deus. O nosso amor é condicional, mas o amor do Pai por nós é incondicional. Não importa sua condição, Deus o ama, mesmo que você não O queira em sua vida.

E a paz de Deus, que excede toda a inteligência, haverá de guardar vossos corações e vossos pensamentos, em Cristo Jesus”.

Quando Jesus curava alguém, Ele dizia: “Vá em paz, a tua fé te curou”. Nós precisamos de paz. Mesmo que não entendamos todas as coisas, precisamos de paz. Quem disse que você tem de entender tudo o que acontece em sua vida? Não entendemos, por exemplo, porque tanto abuso das autoridades, tantos erros, mas confiamos num Deus que é maior do que tudo isso e a paz precisa acontecer em nosso coração.

Os seus pensamentos e sentimentos precisam estar sempre voltados para Deus, guardados em Jesus Cristo, pois, no devido momento, você encontrará forças para demonstrar a bondade que está guardada em seu interior.
Meu irmão, permita que a sua alegria e a sua bondade sejam conhecidas por todos. Coragem! Cristo resplandecerá sobre você. Você precisa se expor, porque quem se expõe, se compromete, por isso, Deus nos deu um coração valente e corajoso.

Está na hora de dizer quem somos. Não podemos ficar omissos, porque a omissão também é pecado. Basta ser o que você é e você vai colocar fogo no mundo.

Se você conhece a Deus, fale do que você conhece, do que você experimentou.

Irmãos, o cristão passa por cinco fases:

1 – as pessoas vão zombar de você, da sua fé. Prepare-se para ser ridicularizado. Mas se você resistir...
2 – será respeitado, e depois...
3 – será considerado. As pessoas irão querer ouvir a sua opinião, um conselho e...
4 – você será admirado por sua postura. Por fim, a quinta e definitiva fase:
5 – você se torna uma referência para as pessoas que têm as mesmas condições que você. E onde há alguém que tem uma referência, as pessoas não se sentem perdidas. E a família é a grande referência do mundo.

Meus irmãos, está na hora de os cristãos se unirem. Temos diferenças na doutrina, no dogma, na tradição, mas isso não é nada diante do amor de Deus, do Sangue de Cristo derramado na cruz por todos nós.

Lute pela sua família, fale dela. Diga que sem família não existe humanidade. Estão querendo esterilizar o mundo, mas nós queremos filhos, Deus quer filhos, Ele quis você e você nasceu!

A minha parcela do fogo, tento colocar. Espero que você faça a sua parte. Vamos incendiar o mundo com o fogo do Espírito Santo!

Louvado seja Nosso Senhor Jesus Cristo!


Transcrição e adaptação: Michelle Mimoso

Amar com acolhida e maturidade: É permitir que o outro seja o que é



Em meio ao mundo exigente e extremamente rápido (corrido…) em que vivemos atualmente, é fato que as pessoas acabam se tornando cada vez mais inclinadas a ser intolerantes, impacientes e propensas a rotular as outras. Sufocados por tantos dilemas e exigências, poucos conseguem ter a devida paciência para com os demais e muitos, se não alcançam respostas imediatas em um relacionamento (nos mais variados âmbitos), acabam desistindo das pessoas que deles buscavam se aproximar.
Descobrir alguém leva tempo. E quando nos tornamos superficiais demais, desistindo facilmente diante do primeiro desencanto, acabamos por perder a feliz oportunidade de descobrir pessoas maravilhosas. Não é porque a pessoa não sorriu como quereríamos ou porque tenha um defeito latente, que temos o direito de encarcerá-la em um rótulo infeliz.

Acredito que todos queiram ser bons e felizes, e todos lutam por isso. Pode ser que não sejam compreendidos assim – ou não se percebam assim -, mas, no fundo, buscam isso. Pode ser que palavras inicialmente ásperas sejam, no fundo, o pedido de socorro de alguém que recebeu pouco amor na vida e que, desesperadamente, pede que o ensinemos a amar.
Pode ser que as atitudes que mais o irritem em alguém sejam a prova do esforço profundo de um coração querendo sinceramente fazer o bem, e que nisso precisa ser estimulado/ensinado, para assim poder revelar suas melhores potencialidades.

Mesmo que o amor que recebamos não seja do jeito tínhamos buscado ou idealizado… mesmo assim é amor. Os gestos e iniciativas de amor que possam soar repugnantes para nós, podem ser o tudo do que o outro pode nos dar no momento. Precisamos aprender a acolher o que as pessoas conseguem oferecer hoje, valorizando o que elas nos oferecem.
Não podemos ser cruéis a ponto de destruir em nós aqueles que não se acomodam aos nossos estereótipos e expectativas infantis.

O verdadeiro amor se expressa em um acolhimento que permite ao outro ser simplesmente o que é, sem precisar representar para nos agradar e, assim, ser aceito. Amar é acolher e buscar compreender (o que não é fácil…). Dessa forma será possível permitir que o outro, neste universo de verdade e liberdade, se revele, expressando o amor como sabe, pois só desse modo este poderá aprender – a partir do amor/acolhida que recebeu – a melhor forma de amar e se ofertar.
Eis o desafio: amar com acolhida e maturidade, sem exigir que o outro se transforme em uma representação fiel do que “estabeleci” como verdade e valor! Assim as pessoas poderão ser, de fato, pessoas ao nosso lado – em vez de coisas –, e na verdade do que recebemos e ofertamos, poderemos também nós nos tornar melhores, sem a exigência desumana de precisarmos nos alienar para ser aceitos.

Diácono Adriano Zandoná
verso.zandona@gmail.com

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